Faça da sua vida sua arte.

A VIDA É UMA PEÇA DE TEATRO QUE NÃO PERMITE ENSAIOS.

POR ISSO, CANTE CHORE, DANCE, RIA E VIVA INTENSAMENTE, 

ANTES QUE A CORTINA SE FECHE.

Chales Chaplin

faça da sua vida sua arte

Nascemos nus mas bem rápido aprendemos a vestir mascaras pra conseguir o que queremos, e com a idade isso é mais frequente pode ter certeza, vivemos assim e sempre será assim, então porque não encenar da melhor forma possível, porque não viver com a positividade, com o humanismo e com a certeza de que o dia de hoje pode ser melhor que os anteriores. Se essa nossa vida não nos permite ensaios é porque se erramos nao voltaremos atrás pra refazer, seria preciso fazer uma outra peca de teatro, o cante, chore, dance e viva intensamente fará de nós seres humanos vivos e livres, e concerteza tudo isso nos faz amadurecer e nos acrescentará pra próxima peça. Qual a sua próxima peça..

Brunier Bulcão Duarte

PALCO DA VIDA

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, 
mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.
E você pode evitar que ela vá à falência.
Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. 
Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, 
caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões.

Amo infinitamente.. Sempre!

Os fracos se vingam, os fortes perdoam, os superiores ignoram.
Pessoas comuns não me impressionam. O óbvio não me encanta. O fácil não me seduz.
A aproximação é sempre mais bela e sedutora que a chegada. E "quase sempre" muito melhor que a permanência.
Me faça feliz com uma conta matemática: some as alegrias, diminua as tristezas, multiplique o amor e divida-o comigo.
Não adie um desejo, pois pode acordar um dia e ver que ele não existe mais.
Se você achar que na vida tudo passa, lembre-se que eu passei com uma enorme vontade de ficar. Não sei quando virá o amanhecer, por isso abro todas as portas.A nossa capacidade de amar é limitada e o amor infinito, este é o drama.

Por Carlos Drummond de Andrade